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Edições VC

João Pedro Pais

Com uma carreira artística de mais de uma década, centenas de concertos, e mais de 420 mil discos vendidos, João Pedro Pais é hoje um dos artistas mais acarinhados pelo público português. Desde a sua estreia em 1997, com o disco “Segredos”, cedo se revelou um campeão de vendas e capaz de compor canções que rapidamente se tornam emblemáticas.

“Faz Tempo”, o primeiro single do seu mais recente disco, “20 Anos”, é prova disso. Com produção de Luís Nunes, mais conhecido por Benjamim, um dos artistas mais promissores de uma nova geração de autores da música portuguesa, a guitarra de Frankie Chavez e os coros de Mariana Norton, é um dos refrescantes temas originais a surpreender entre os astros já (tão bem) conhecidos.

O impacto de João Pedro Pais tem sido impressionante e, mais importante ainda, crescente.

Em "Segredos" (1997), o seu álbum de estreia, que foi ouro, João Pedro surgiu como uma voz que queria e conseguia dizer algo a uma ampla faixa de público. E desde então tem vindo a consolidar-se como uma referência da música popular. Pelo seu timbre e capacidade interpretativa, pelas suas letras que falam da vida de uma forma transparente e sem rodeios, ou pelas melodias que escreve se instalam de forma tão generosa na cabeça das pessoas, a verdade é que a música de João Pedro Pais parece uma música sem tempo. Conquista-nos e a deixa-nos apaixonados.
Vinte anos depois, uma carreira sólida, milhares de discos vendidos, centenas de concertos esgotados e, acima de tudo um acervo de canções notáveis que percorrem toda a sua discografia, sem excepção, João Pedro Pais continua à procura de novos caminhos, novas líricas, novas canções, e novas formas de se reinventar e chegar ao seu público, com a surpresa, intensidade e carácter que sempre o caracterizaram.

“Faz Tempo”, o primeiro single do seu mais recente disco, “20 Anos”, é prova disso. Com produção de Luís Nunes, mais conhecido por Benjamim, um dos artistas mais promissores de uma nova geração de autores da música portuguesa, a guitarra de Frankie Chavez e os coros de Mariana Norton, é um dos refrescantes temas originais a surpreender entre os astros já (tão bem) conhecidos. Verdadeiros clássicos que se voltam a ouvir e a descobrir tão vitais e inspiradores como da primeira vez. “Ninguém (é de ninguém)” (Segredos 1997), “Mentira” (Outra vez 1999)”, “Um resto de tudo” (Falar por sinais 2001), “A palma e a mão” (A palma e a mão” (A palma e a mão 2008) ou “Havemos de lá chegar” (Desassossego 2012).

É este o legado de João Pedro Pais, um dos melhores cantautores da sua geração e um artista de referência em Portugal.

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