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«Falávamos sobre o silêncio – o real e simbólico, como forma de resistência num mundo cada vez mais ruidoso – e a frase saiu-lhe: “Às vezes é preciso escutar, apagar as luzes e silenciar o mundo.”» Entrevista e capa Ípsilon/Público, Setembro 2018 (link)

«Nunca em nenhum dos anteriores discos a linguagem poética fora tão clara e precisa» Crítica Ípsilon/Público - 4 estrelas (link)

 

 

 

«É um disco virado para dentro, íntimo, de estética delicada, com alguns ecos dos registos musicais com que Aline Frazão cresceu, em particular a bossa-nova, MPB, canção cabo-verdiana e poesia angolana. É um disco de mergulho de fim de tarde, apaziguado, confortável, de uma certa “paz”» Entrevista Observador (link)

«Num contexto de muita demanda, muito ruído, barulho, de certa forma esse olhar para dentro, esse despir da canção é uma mensagem importante. [É um disco] de menos elementos, de introspeção, de menos é mais. Acho que a música é um balão de oxigénio.» Entrevista Diário de Notícias (link)

«Acho que é preciso aprender que a Europa não está no centro do mundo. Não é a única forma de viver, nem é melhor que nenhuma. Pode parecer um cliché, mas não é. Viveres num país periférico dá-te um outro ponto de vista.
Já repararam que todo o discurso sobre o que é ser humano é escrito no ocidente? Essa mudança de perspectiva, transversalmente falando, é das coisas mais importantes» Entrevista Rádio Renascença (link)

«Tem a ver com o regressar ao meu lugar de compor, da voz e do violão, a esse formato que foi como comecei a cantar em público. Todos os meus discos começam nesse lugar de intimidade: de um quarto e do papel, da caneta e da guitarra. O formato de songwriter é talvez o mais fidedigno do que sou.» Entrevista Plataforma Macau (link)

«Quando enfocas a luta feminista, as tuas camaradas de luta e as mulheres que te inspiram… temos muito a tendência em sermos um pouco injustas para com as nossas mães. Somos demasiado exigentes e pouco compreensivas. No geral, compreendemos muito melhor tudo o que acontece fora da nossa família e olhar para dentro é sempre mais complicado. Neste caso, também é uma homenagem que tento fazer a ela, à minha mãe. Que é uma mulher brilhante e inteligentíssima, e como podes imaginar, muito importante na minha vida.» Entrevista SAPO24 (link)

«Desde os 18 anos fora de Angola, e com uma ideia de Luanda “muito romantizada, uma espécie de musa”, Aline conta ao SAPO que o regresso a casa está a ser “muito fixe, muito tranquilo, com uma grande sensação de apaziguamento de decisão certa”.» Entrevista SAPO (link)

 

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