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Joana Espadinha estreia videoclipe para O Material Tem Sempre Razão

Joana Espadinha declarou o seu amor pela música pop. Romântica incurável, pragmática quando a situação o exige, traduziu a condição feminina contemporânea nos onze temas do aclamado disco "O MATERIAL TEM SEMPRE RAZÃO", editado em Setembro de 2018 com selo NorteSul/Valentim de Carvalho.

É um trabalho de crescimento, auto-descoberta e exploração, em que as letras são agasalhadas por melodias ora dançáveis, ora melancólicas, mas sempre sonhadoras e esperançosas. «Um álbum marcado pelo otimismo na abordagem a histórias de amor, temas existencialistas e reflexões pessoais, e pelo timbre melódico e sensibilidade da voz de Joana.» (fonte: Sábado)

"Leva-me a dançar" e "Pensa bem" abriram a porta para o universo de Joana Espadinha. Dois temas carismáticos, sofisticados, inteligentes e de personalidade vincada - como ela própria. Mas depois do sonho e da expectiva, ao terceiro single encontramos a nossa Joana de pés bem assentes na terra. «Faço tudo p'ra vos agradar, / Mudo de pele, escamo, sou capaz / Mas... / O material tem sempre razão».

Faixa-título do disco, "O material tem sempre razão" é, acima de tudo, um tema realista e que assume que não vale a pena fugirmos de quem somos, usar máscaras que não nos assentam, mudarmos consoante a maré. Afinal, a verdade vem sempre ao de cima.

O videoclipe que completa a trilogia é realizado por Joana Linda. Encontramos Joana Espadinha num cenário urbano, livre de preconceitos, em paz consigo própria. E voltamos ao início: uma romântica incurável, pragmática quando a situação o exige.

 

 

«Nunca pensei na canção “O material tem sempre razão” como um single. Os singles não têm, por norma, 6 minutos, pelo menos nos dias de hoje. Mas a verdade é que é uma canção muito especial para mim, e talvez a canção que melhor me representa neste disco. Por isso foi também escolhida para o título do álbum.

É uma canção que fala da aventura que é fazer música e ser artista, do palco, da imagem projectada, do medo, e por fim, da verdade. Sendo o retrato de uma viagem atribulada, foi também a última canção a ser terminada, pois tinha muitos altos e baixos. Assim, cada parte do arranjo teve de ser distinta, porque é uma história contada em vários actos, e cada um me trouxe até aqui.»

- Joana Espadinha

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